Estou de rastos... Escrevo a horas indecentes para descrever sentimentos indecentes... Estou num desespero e não vejo a luz. Esta noite nunca mais acaba.
Este não era suposto ser um blog mais pessoal mas passou a ser, porque assim o quero, porque é meu e faço dele o que quero. O mês de Maio parecia auspicioso mas voltaram.me a puxar o tapete de debaixo dos pés, voltaram a mentir.me (e não sei porquê), voltaram a fazer as coisas pelas costas, voltaram.me a magoar até ao mais profundo do meu ser.
Estava a ressurgir, estava bem mesmo, mas tiveram de me voltar a deitar abaixo. Faltam 24 dias para voltar a casa e já nem sei como os contar. Não sei se quero voltar. Não sei para onde voltar. Apetece.me chorar, gritar, partir tudo o que me rodeia. Estou cheia de raiva e de angústia. Voltei a ficar na merda, voltei a ficar em baixo por alguém pelo qual sempre tive compreensão mas não merecia mais nada do que ser espezinhado todos os dias... Não percebo como nos podemos enganar tanto quanto a uma pessoa. Não sei como foi que aconteceu, nem percebo se fiz alguma coisa, mas estou a ser punida injustamente sem saber a causa.
Sinto.me terrivelmente só e sei que tenho de ter coragem para ultrapassar o cabo, mas não sei como o vou conseguir. Sei que o vou fazer como sempre fiz, mas a frustração por ter dedicado e me ter sacrificado, ter feito morrer uma parte de mim por alguém que afinal nunca o mereceu está a matar.me, a roer.me por dentro de raiva e angústia. Estou à beira de um ataque de nervos e não estou com tpm (lol).
Não sei como nos podemos enganar tanto assim, tão cedo não volto a confiar nas pessoas, não valem a pena, não merecem, que à primeira oportunidade nos apunhalam pelas costas.
Maio cá vou eu cheia de vontade (not) de viver (ou mais morrer).
Este não era suposto ser um blog mais pessoal mas passou a ser, porque assim o quero, porque é meu e faço dele o que quero. O mês de Maio parecia auspicioso mas voltaram.me a puxar o tapete de debaixo dos pés, voltaram a mentir.me (e não sei porquê), voltaram a fazer as coisas pelas costas, voltaram.me a magoar até ao mais profundo do meu ser.
Estava a ressurgir, estava bem mesmo, mas tiveram de me voltar a deitar abaixo. Faltam 24 dias para voltar a casa e já nem sei como os contar. Não sei se quero voltar. Não sei para onde voltar. Apetece.me chorar, gritar, partir tudo o que me rodeia. Estou cheia de raiva e de angústia. Voltei a ficar na merda, voltei a ficar em baixo por alguém pelo qual sempre tive compreensão mas não merecia mais nada do que ser espezinhado todos os dias... Não percebo como nos podemos enganar tanto quanto a uma pessoa. Não sei como foi que aconteceu, nem percebo se fiz alguma coisa, mas estou a ser punida injustamente sem saber a causa.
Sinto.me terrivelmente só e sei que tenho de ter coragem para ultrapassar o cabo, mas não sei como o vou conseguir. Sei que o vou fazer como sempre fiz, mas a frustração por ter dedicado e me ter sacrificado, ter feito morrer uma parte de mim por alguém que afinal nunca o mereceu está a matar.me, a roer.me por dentro de raiva e angústia. Estou à beira de um ataque de nervos e não estou com tpm (lol).
Não sei como nos podemos enganar tanto assim, tão cedo não volto a confiar nas pessoas, não valem a pena, não merecem, que à primeira oportunidade nos apunhalam pelas costas.
Maio cá vou eu cheia de vontade (not) de viver (ou mais morrer).
Como compreendo cada palavra que dizes. Força, tudo vai correr bem.
ResponderEliminarVamos ver... Cada vez acredito menos... Nunca pensei mesmo.
Eliminaré muito complicado e só quem passa por essas coisas sabe que as palavras "vai correr tudo bem" não fazem sentido, não atenuam aquilo que sentimos.
ResponderEliminarÉ difícil conciliar a razão com o coração, muito difícil e lembra-te que não estás só, para isso servem os amigos e mesmo o blog :)
Juizinho e tenta-te abstrair mesmo que dificil tenta
beijinho
Eu não sei que se passou, calculo mas, as minhas palavras de "vai correr tudo bem" é com o intuito de dar força para ultrapassar as coisas quando não se tem outra solução, a solução de voltar atrás no tempo e pôr tudo como estava, ou esquecer aquilo que aconteceu.
EliminarNão quero de forma nenhuma fazer entender outra coisa, é só como apoio de seguidora que sou. Espero não ter magoado a blogger com essa expressão.
De modo algum, é o que nos distingue dos homens... Eles são cobardes, nós seguimos em frente, mas não devo confiar em ninguém a partir de agora...
EliminarTodo o apoio é bem vindo:D
Obrigada